quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Deus de Israel ♪




                                       Grande é o Teu nome ó Deus de Israel ♪ 

Cientistas encontram fósseis de pinguim gigante

Cientistas argentinos descobriram fósseis de um pinguim de dois metros de altura que viveu na Antártida há 34 milhões de anos [segundo a majorada cronologia evolucionista]. Paleontólogos do Museu de Ciência Natural da província de La Plata, onde está Buenos Aires, disseram que os vestígios foram encontrados no continente gelado. “Este é o maior pinguim conhecido em termos de tamanho e massa corporal”, afirmou a cientista Carolina Acosta, destacando que o recorde atual pertence aos pinguins imperador, que atingem 1,2 metro de altura. Marcelo Reguero, o chefe das pesquisas, disse ainda que a descoberta, anunciada na terça-feira, “permitirá realizar um estudo mais intensivo e complexo sobre os ancestrais dos pinguins modernos”.
Em sua próxima expedição à Antártica, durante o verão no hemisfério sul, a equipe vai procurar fósseis adicionais da espécie recém-descoberta, assim como informações sobre sua anatomia e de como o pinguim gigante podia se locomover.
Descobertas anteriores feitas com pinguins pré-históricos indicaram que os animais não possuíam as penas pretas e brancas que caracterizam as aves hoje, mas uma plumagem marrom-avermelhada e cinzenta.
Duas coisas: (1) de quando em quando, são descobertos fósseis de animais cujos correspondentes atuais são menores e mais fracos; plantas e animais “gigantes” são comuns no passado, como prevê o modelo criacionista; (2) quando se descobre o fóssil de uma espécie que existe em nossos dias, percebe-se que, com exceção do tamanho, características morfológicas sofreram pequenas alterações, o que pode bem ser descrito como “diversificação de baixo nível”, ou “microevolução”, algo também previsto pelo modelo criacionista.

Nota:
Esta reportagem NÃO é original A.B.F!
Retirada do SITE: http://www.criacionismo.com.br/
A Direção

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Ore primeiro, planeje depois

Deus espera que sejamos ordeiros. Ele espera que administremos o nosso tempo, nos disciplinemos, preparemos programas bem planejados. Mas se pudéssemos aprender a orar primeiro e depois planejar, como seriam diferentes os nossos lares, nossas igrejas, nossos grupos cristãos, nossos estudos bíblicos, seja o que for que estejamos fazendo por Cristo! Talvez, só talvez, estejamos planejando em uma direção e a vontade de Deus esteja em outra direção. Deus pode dizer: “Pare com tudo! Dê a volta e siga por este caminho. Esta é a minha vontade para você, não esse caminho”.

Mesmo que estejamos ligados à vontade de Deus e saibamos que estamos indo na direção certa, podemos estar prosseguindo a passo de lesma. Deus diz: “Olhe, você vê apenas um décimo do que Eu tenho para lhe dar. Há nove décimos que você não está vendo, sobre os quais você nada sabe”.

Deus quer que nos coloquemos à disposição dEle, e que digamos antes de começar a planejar: “Senhor, dize-me o que queres que eu faça, aonde queres que eu vá, como desejas que eu faça isso”. Então nosso Deus onipotente, com toda a abundância do céu à sua disposição, derramará Seu poder sobre nós. Em vez de seguir nossos planos pequeninos, minúsculos, Deus quer abrir o céu e nos inundar. É emocionante.
Trabalhamos, puxamos, lutamos e planejamos até ficar totalmente exaustos, mas esquecemos de nos ligar na fonte de poder. E essa fonte de poder é a oração – a oração fervorosa de um justo, a qual é poderosa e eficaz (Tiago 5:16). (Evelyn Christenson)

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Você possui FÉ?

Não construa sua casa sobre uma carreira. Não construa sua casa sobre uma emoção. Não construa sua casa sobre um talento. Não construa sua casa sobre um relacionamento terreno solitário. Não busque coisas que não sejam duradouras. Construa sua casa sobre a única coisa que pode durar: a fé.

Você possui fé? Se possui, então tem o que é necessário para atacar seus problemas antes que eles o ataquem. Se você tem aquela esperança confiante, então saberá como lidar com o que quer que a vida lhe traga.

Uma coisa que ninguém pode tirar de você é sua fé. Este mundo pode tirar tudo o que você tem. Mas ninguém pode tirar sua fé. Agarre-se a esta fé. Segure firme esta âncora da alma.
Faça de sua fé uma fé persistente e independente, firmemente arraigada no Filho de Deus sacrificado sobre o monte Calvário. Ela nunca poderá ser tirada de você.

Nota:
Este texto não é original A.B.F!
Retirado do site: http://novotempo.com/amiltonmenezes/2012/11/20/voce-possui-fe/
A Direção!

sábado, 17 de novembro de 2012

Lute pelo seu sonho

Se você é feliz, viva com intensidade; se sofre, não faça desse sofrimento uma bandeira nem uma estaca para você se escorar; use o sofrimento como uma espada com a qual você irá furar as barreiras que possam aparecer em seu caminho.
Lute sempre para que mesmo sem querer o sorriso não deixe de brotar de sua face e nos seus lábios.

 A serenidade esteja sempre em seu rosto; não deixe que a tristeza aflore em seus sentidos mesmo que as lembranças tentem perturbá-lo e o prato venha fácil esconder essas lembranças. Bem no fundo de sua alma, pense e não chore. Lembra-te que há alguém prá te dar aquela força que você precisar. Quanto ao desespero e angústia tranque-os numa caixinha e jogue a chave no mar. E quando estiver num baixo-astral, lembre de Deus. Lembre que quando Deus nos deu a vida queria que vivêssemos e não morrêssemos. Deus nos deu a vida que é a essência do ser e a supremacia do amor.
Achamos que só podemos pedir ou exigir que você viva, lute pelo seu sonho, lute pelo seu amor; quero que quando escutar ou ler algo parecido com isso, lembre-se que não é sentimento poético e sim puro e real sentimento da força que Deus tem para dar a você.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Tédio tem mais a ver com você do que com a situação

Não tem nada para fazer? Você está em um lugar chato? Com pessoas chatas? Talvez você é quem esteja chato. Segundo um estudo canadense, o tédio geralmente tem mais a ver com o estado de espírito ou problema da pessoa do que com um problema do ambiente. John Eastwood da Universidade York (Toronto, Canadá) e Mark Fenske, da Universidade de Guelph (Canadá), decidiram estudar o tédio por ser uma experiência humana comum pouco analisada e compreendida. Fenske e Eastwood dizem que a maioria das pessoas pensa no tédio como trivial e corriqueiro, e talvez por isso pesquisadores ainda não o tenham estudado profundamente. Mas o tédio pode ser um sinal de problemas mais sérios.
“O tédio pode ter alguns efeitos horríveis e pode estar associado com estados patológicos. Há uma forte associação entre depressão e tédio, e lesão cerebral traumática e tédio”, observa Fenske. Também, viciados em drogas e álcool geralmente recaem quando confrontados com o tédio. Portanto, é sim importante responder: O que nos faz ficar com aquela cara de mosca morta desejando que o tempo passe mais rápido?
Segundo os pesquisadores, as pessoas acreditam que o tédio se relaciona com o ambiente. Por exemplo, elas acham que, se uma palestra ou uma conversa está chata, podem simplesmente mudar de tópico para evitar a monotonia. “Nós atribuímos o tédio a problemas no ambiente, em vez de problemas com nós mesmos”, explica Fenske. Mas o tédio pode ter mais a ver conosco.
Eastwood e Fenske avaliaram descrições de tédio da filosofia existencialista, psicologia e literatura. Também realizaram um estudo com participantes, em que eles descreviam como se sentiam ao experimentar o tédio. Os pesquisadores, então, construíram uma definição que abrangeu todas as ideias mencionadas: o tédio ocorre quando temos dificuldade em prestar atenção aos estímulos internos e externos necessários para desfrutar de uma atividade. Quando percebemos que estamos com dificuldade de prestar atenção, culpamos o ambiente pela nossa falta de prazer (daí a relação que fazemos).
“Nossa abordagem é de vincular o tédio à atenção”, disse Fenske. Essa abordagem é importante porque os psicólogos sabem como tratar problemas de atenção, ou seja, os especialistas podem ajudar as pessoas que experimentam tédio crônico (sim, isso existe) ou cujo tédio está afetando sua vida de qualquer maneira (depressão, vícios, etc.).
Os cientistas também acreditam que suas descobertas fornecem novas áreas de estudo. “Não tenho dados para apoiar isso, mas especulo que as pessoas têm mais tédio nos tempos modernos porque experimentam entretenimento intenso. Estamos acostumados a ser passivamente entretidos e essa estimulação constante nos coloca em risco de [mais] tédio no futuro”, finaliza Eastwood.
 

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

A oração que funciona

Algumas pessoas oram como um avião Concorde – de um jeito sereno, alto e poderoso. Suas palavras reverberam nas nuvens e enviam explosões de sons pelos céus. Se você ora como um Concorde, cumprimento-o. Se não, entendo.
Talvez você seja como eu, mais parecido com um avião pulverizador de plantações do que um Concorde. Você não é cintilante; voa baixo, parece cobrir uma porção de vezes o mesmo terreno, e algumas manhãs é difícil fazer funcionar o velho motor.
Muitos de nós somos assim. A maior parte de nossa vida de oração deveria ser recondicionada.
Algumas vidas de oração precisam de consistência, pois são ou um deserto ou um oásis. Passamos dias ou semanas sem nenhuma oração consistente, mas então algo acontece – ouvimos uma pregação, lemos um livro, passamos por alguma tragédia – e mergulhamos de cabeça na oração. Dali saímos revigorados e renovados, mas, à medida que a viagem prossegue e nossa vida volta à rotina, as nossas orações não permanecem neste nível mais elevado.
Há aqueles que precisam de sinceridade. As orações são um pouco vazias, memorizadas e rígidas. É mais liturgia do que vida. E embora sejam diárias, as orações são monótonas.
Outros precisam ainda de, digamos, honestidade. Questionamos se de fato a oração faz a diferença. Por que Deus, no céu, iria querer conversar comigo, na terra?…
Se você está se debatendo com a oração, conheço alguém apropriado para você. Não se preocupe, não se trata de algum santo de mosteiro. Ele não é um apóstolo de joelhos calejados, nem um profeta cujo nome do meio é “Meditação”. Também não é um sujeito do tipo santo-demais-para-ser-como-você que vem lembrar-lhe quanto você precisa orar. Ele é justamente o oposto. É um amigo pulverizador de plantações. Um pai cujo filho doente precisa de um milagre. A oração do pai não é muito, mas a resposta o é. E o resultado nos lembra: o poder não está na oração, e sim nAquele que a ouve.
Ele orava por puro desespero. Seu filho, único filho, estava possuído pelo demônio, além de ser surdo, mudo e epilético. Desde que o menino era pequeno, o demônio lançava-o no fogo e na água.
Imagine a dor do pai. Outros pais podiam ver seus filhos crescerem e amadurecerem, mas ele somente assistia ao sofrimento do filho. Enquanto outros ensinavam aos filhos uma profissão, ele apenas tentava manter o seu vivo.
A oração deste pai refletia duas coisas: desespero e cansaço.
“Se Tu podes fazer alguma coisa, tem compaixão de nós e ajuda-nos”.
Ouça esta oração. Parece corajosa? Confiante? Forte? Dificilmente.
Uma palavra poderia ter feito a diferença. Em lugar do se, o que poderia ter dito? “Como podes fazer alguma coisa, tem compaixão de nós e ajuda-nos”.
No entanto, não foi isto o que disse. Ele disse se. Em grego, essa palavra é ainda mais enfática; implica dúvida. É como se  o homem estivesse dizendo: “Isto provavelmente está fora de Sua alçada, mas se puder…”
Um apelo clássico de um avião pulverizador de plantação. Mais manso do que poderoso. Mais tímido do que altaneiro. Mais parecido com uma ovelha aleijada caminhando para o pastor do que com um leão orgulhoso rugindo na selva. Se a oração daquele pai se parece com a sua, não desanime – é aí que a oração começa.
Começa com um desejo, um apelo honesto. São pessoas comuns olhando para o monte Everest. Sem pretensões, sem orgulho. Sem pose. Simplesmente oração. Uma oração fraca, mas ainda assim uma oração. (Max Lucado)

Nota:
Este texto não é original A.B.F!
Retirado do site: http://novotempo.com/amiltonmenezes/2012/11/10/a-oracao-que-funciona/orando_-2/
A Direção!

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Encontrado ossuário de família que julgou Jesus

Arqueólogos israelenses confirmaram a autenticidade de um ossuário (caixa usada para guardar ossos depois da fase inicial de sepultamento) pertencente à família do sacerdote que teria conduzido o julgamento de Jesus. A peça, feita em pedra e decorada com motivos florais estilizados, data provavelmente do primeiro século da Era Cristã - tem, portanto, uns dois mil anos. A inscrição no ossuário, em aramaico (“primo” do hebraico, língua do cotidiano na região durante a época de Cristo), diz: “Miriam [Maria], filha de Yeshua [Jesus], filho de Caifás, sacerdote de Maazias de Beth Imri.” O nome “Caifás” é a pista crucial, afirmam os arqueólogos Boaz Zissu, da Universidade Bar-Ilan, e Yuval Goren, da Universidade de Tel-Aviv, que estudaram a peça. Afinal, José Caifás é o nome do sumo sacerdote do Templo de Jerusalém que, segundo os Evangelhos, participou do interrogatório que levaria à morte de Jesus junto com seu sogro, Anás. Não se sabe se Miriam seria neta do próprio Caifás bíblico ou de algum outro membro da família sacerdotal. O ossuário, no entanto, liga a parentela à casta de Maazias, um dos 24 grupos sacerdotais que serviam no Templo. O governo israelense diz que o ossuário estava nas mãos de traficantes de antiguidades, impedindo o estudo de seu contexto original.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

6º - Trindade

Aqui esta o 6º Programa do A BÍBLIA FALA! É um pouco grande mais é bem divertido! Confira...